quinta-feira, 12 de abril de 2012

POEMA CIRENE



POEMA CIRENE

Voando na tecnologia que há
Acomodado em Lisboa
Dou uma passagem pela Baia do Guarajá
Já sei da verdejante, quiçá exuberante Amazónia
Adoro a zona e paro em Belém, capital do Pará
De repente aparece-me a Cirene
Não, engano no nome não há
A mulher é linda, será de beleza perene
Cirene Guimarães Girou Girou
Mulher nova, viúva, transparente
Com três filhos lindos que me mostrou
À sua beleza acrescenta sensualidade
Como de Goiás que é, continua a gostar de namorar
Adora flores, na flor da idade
Simples, meiga, sensual, ama e gosta de se cuidar
A Cirene é terna e simples com alguma vaidade
Ama o viver, ama as pessoas
Adora cinema, é cinéfila da, sua cidade
Com três filhos, sabe administrar o tempo
É de crer que o condão lhe advém do seu bacharelato
Do seu bacharelato em contabilidade, por exemplo
Virado para a informática, hoje um conceito lato
O que leva a poder falar-lhe de Lisboa em vídeo
Voar pelas auto-estradas da comunicação
É um regalo ter contactos de amizade com a Cirene
Estar em Lisboa e ter Goiás à mão
O longinguo Estado  
Do signo touro, que não se confunda com leão
É temente a Deus, chocando-a ocorrências tristes
No Brasil desse pulmão
É por lá que está a Cirene
Uma amiga do peito, assim como uma oração

Daniel Costa

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